O que “The Last of Us” nos ensina sobre branding emocional

Descubra como a série The Last of Us revela estratégias poderosas de branding emocional para conectar marcas e pessoas com profundidade e verdade. o post.

CULTURA, REFERÊNCIAS E INSPIRAÇÕES

Camila Frutuoso

5/7/20252 min read

O apocalipse zumbi pode parecer um cenário improvável para aprender sobre branding. Mas “The Last of Us”, além de ser uma das séries mais comentadas dos últimos anos, oferece lições valiosas sobre branding emocional — aquele que vai além da estética, construindo conexões reais com o público. Se sua marca quer sobreviver (e prosperar) em um mercado caótico e barulhento, talvez seja hora de entender o que Joel e Ellie têm a ensinar.


1. Branding emocional é sobre sobrevivência com propósito

No universo de “The Last of Us”, sobreviver não é somente resistir — é manter um senso de propósito, mesmo em meio ao colapso. Marcas fortes fazem o mesmo: não vendem produtos, mas ideias que resistem ao tempo. Elas sabem quem são, mesmo quando tudo muda ao redor.

O público não quer unicamente o que você faz. Ele quer acreditar no porquê você faz.


2. Toda marca precisa de uma jornada como a de Ellie

Ellie representa a esperança em um mundo devastado. Ela cresce, sofre, questiona, ama, perde — e tudo isso constrói uma narrativa emocional potente. Sua marca precisa de uma história assim. Não uma história inventada, mas uma jornada real, com conflitos, valores e transformações que o público acompanha com empatia.


3. O branding emocional exige vulnerabilidade — e coragem

As cenas mais marcantes da série são também as mais humanas. As que mostram medo, falhas, amor, decisões difíceis. É isso que cria vínculo.
Da mesma forma, marcas que se expõem com autenticidade, que falam de dores reais e não apenas de vitórias, conquistam algo muito mais raro que atenção:
confiança.


4. Relacionamento é tudo (mesmo que seja entre um homem e uma adolescente no fim do mundo)

Joel e Ellie criam um vínculo improvável, mas profundamente verdadeiro. E isso nos lembra que uma marca precisa cultivar relações, não simplesmente transações.
Responda: sua marca está construindo vínculos ou apenas tentando vender?


5. A estética importa, mas a emoção move

A fotografia da série é impecável. Mas o que a torna memorável é a emoção. No branding emocional, o visual é o ponto de partida, mas o que fideliza é o sentimento que a marca deixa em quem a encontra. Se a sua marca fosse um episódio, as pessoas chorariam, pensariam, compartilhariam?


Sobreviva ao algoritmo, sendo inesquecível para pessoas

O branding emocional é o oposto do conteúdo genérico. Ele é íntimo, narrativo, cheio de sentido. E em um mundo onde o tempo é curto e a atenção é escassa, quem faz sentir fica. Que sua marca seja lembrada não pela perfeição, mas pelo impacto.

Sua marca está preparada para criar conexões reais e se tornar inesquecível?
Fale comigo e vamos construir um branding com emoção, verdade e estratégia.